quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Logotipos
No concurso público para a criação da imagem gráfica e respectivas aplicações para ‘Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura’, foi seleccionado o logotipo que apresento.
No âmbito do estudo da comunicação visual, foram criados logotipos pelos alunos do 6ºB, para identificação das capas de trabalho.
Na disciplina de EVT, no âmbito do estudo da comunicação visual, foram criados logotipos pelos alunos do 6ºB, para identificação das capas de trabalho. Vejam alguns resultados:
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Pais Natal do 5ºB
O Pai Natal tem origem num bispo chamado S.Nicolau que viveu há muitos anos na Turquia. S. Nicolau era muito generoso porque ajudava quem
mais precisava, mas não gostava que as pessoas
soubessem. Um dia, quando S. Nicolau se preparava para mandar dinheiro pela janela de uma casa pobre, o dono da casa viu e contou a toda a gente.
Esta história espalhou-se por todo o mundo e foi-se criando a
imagem do Pai Natal.
No início do século XX a coca-cola decidiu vestir o Pai Natal
de vermelho e branco. É essa imagem que hoje ainda associamos ao
Pai Natal!
mais precisava, mas não gostava que as pessoas
soubessem. Um dia, quando S. Nicolau se preparava para mandar dinheiro pela janela de uma casa pobre, o dono da casa viu e contou a toda a gente.
Esta história espalhou-se por todo o mundo e foi-se criando a
imagem do Pai Natal.
No início do século XX a coca-cola decidiu vestir o Pai Natal
de vermelho e branco. É essa imagem que hoje ainda associamos ao
Pai Natal!
Reis Magos do 5ºC
Os Reis Magos são personagens que vieram do Oriente, guiados por uma estrela, para adorar o Deus Menino, em Belém (Mateus 2, 1-12).
Ignora-se a providência dos Reis Magos, este episódio foi apenas relatado no Evangelho de S. Mateus e, mesmo assim, de forma muito resumida e vaga. Só com o passar do tempo, se foram acrescentando detalhes, para se sanarem as lacunas deixadas no Evangelho em relação a esta história.
A designação “Mago” era dada, entre os Orientais, à classe dos sábios ou eruditos, contudo esta palavra também era usada para designar os astrólogo. Isto fez com que, inicialmente, se pensasse que estes magos eram sábios astrólogos, membros da classe sacerdotal de alguns povos orientais, como os caldeus, os persas e os medos.
Posteriormente, a Igreja atribuiu-lhes o apelido de “Reis”, em virtude da aplicação liberal que se lhes fez do Salmo 71,10.
Quanto ao número e nomes dos Reis Magos são tudo suposições sem base histórica, aliás algumas pinturas dos primeiros séculos mostram 2, 4 e até mesmo 12 Reis Magos adorando Jesus. Foi uma tradição posterior aos Evangelhos que lhes deu o nome de Baltazar, Gaspar e Belchior (ou Melchior), tendo-se também atribuído a cada um características próprias.
Belchior (ou Melchior) seria o representante da raça branca (europeia) e descenderia de Jafé; Gaspar representaria a raça amarela (asiática) e seria descendente de Sem; por fim, Baltasar representaria todos os de raça negra (africana) e descenderia de Cam. Estavam assim representadas todas as raças bíblicas (e as únicas conhecidas na altura: os semitas, os jafetitas e camitas. Pode então dizer-se que a adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus simboliza a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, mesmo os representantes do tronos, senhores da Terra, curvam-se perante Cristo, reconhecendo assim a sua divina realeza.
Ao chegarem ao seu destino, os Reis Magos deram como presentes ao Menino Jesus:
• Ouro (oferecido por Belchior): este representa a Sua nobreza;
• Incenso (oferecido por Gaspar): representa a divindade de Jesus;
• Mirra (oferecido por Baltasar): a mirra é uma erva amarga e simbolizava o sofrimento que Cristo enfrentaria na Terra, enquanto salvador da Humanidade, também simbolizava Jesus enquanto homem.
Ignora-se a providência dos Reis Magos, este episódio foi apenas relatado no Evangelho de S. Mateus e, mesmo assim, de forma muito resumida e vaga. Só com o passar do tempo, se foram acrescentando detalhes, para se sanarem as lacunas deixadas no Evangelho em relação a esta história.
A designação “Mago” era dada, entre os Orientais, à classe dos sábios ou eruditos, contudo esta palavra também era usada para designar os astrólogo. Isto fez com que, inicialmente, se pensasse que estes magos eram sábios astrólogos, membros da classe sacerdotal de alguns povos orientais, como os caldeus, os persas e os medos.
Posteriormente, a Igreja atribuiu-lhes o apelido de “Reis”, em virtude da aplicação liberal que se lhes fez do Salmo 71,10.
Quanto ao número e nomes dos Reis Magos são tudo suposições sem base histórica, aliás algumas pinturas dos primeiros séculos mostram 2, 4 e até mesmo 12 Reis Magos adorando Jesus. Foi uma tradição posterior aos Evangelhos que lhes deu o nome de Baltazar, Gaspar e Belchior (ou Melchior), tendo-se também atribuído a cada um características próprias.
Belchior (ou Melchior) seria o representante da raça branca (europeia) e descenderia de Jafé; Gaspar representaria a raça amarela (asiática) e seria descendente de Sem; por fim, Baltasar representaria todos os de raça negra (africana) e descenderia de Cam. Estavam assim representadas todas as raças bíblicas (e as únicas conhecidas na altura: os semitas, os jafetitas e camitas. Pode então dizer-se que a adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus simboliza a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, mesmo os representantes do tronos, senhores da Terra, curvam-se perante Cristo, reconhecendo assim a sua divina realeza.
Ao chegarem ao seu destino, os Reis Magos deram como presentes ao Menino Jesus:
• Ouro (oferecido por Belchior): este representa a Sua nobreza;
• Incenso (oferecido por Gaspar): representa a divindade de Jesus;
• Mirra (oferecido por Baltasar): a mirra é uma erva amarga e simbolizava o sofrimento que Cristo enfrentaria na Terra, enquanto salvador da Humanidade, também simbolizava Jesus enquanto homem.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
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